Depois de cada anoitecer,
Antes de cada amanhecer
Me vejo trancafiada
Dentro do meu ser
Trancada em abstinência
Movida por pura inocência
Depois que o sol se vai
E antes dele vir
Me vejo agonizada
Pelo seu sangue
Que toma conta de mim
Preciso de você,
Mas não está
Te procuro
Mas vestígios não há
Grito seu nome
Parece não me escutar
Viver sem você se tornou abissal
Já porque perto de você
Sou uma simples mortal...
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